Tipo uma selvagem

Devem achar que pelos relatos, eu sempre fiz a linha gostosona, a
última Coca do deserto, a que chama atenção na rua. Quando "estou
"civil" passo despercebida, isso sim. Nunca fui de sair pra festas,
bancar a periguete e ter grandes rolos, aliás odeio isso. Acho que sou
maluca por gostar de sexo pago e não ficar muito à vontade com esses
tipos mais aceitos de pegação.

Um dos 3 rolos que eu tive na vida de civil, foi com um sujeito aqui
perto de casa, que eu simplesmente odiava. Tentei enrolar o máximo que
eu pude, não dava meu telefone residêncial e ele nem sabia exatamente
onde ficava a minha casa aqui no bairro que eu vivo. Nem sei pq fiquei
com ele, acho que foi uma fase tão ruim, mas tão ruim, que acabei
levando o "relacionamento" no automático. Na verdade tinha nojo dele,
mas infelizmente são esses cafuçus que fodem melhor.

Uma vez ele ligou e marcamos de nos ver, depois que eu saisse do curso
pré-vestibular, lá pelas 10h da noite. Fiquei esperando o cidadão e
ele veio. Aí resolvemos ir em um local que ele conhecia, pra ficar
"mais à vontade".

Quase 11 da noite, e a rua já tava meio deserta, pq estávamos em
plena segunda. Esse sujeito me levou para um fim de mundo, um
lugarzinho muito deserto onde só tinha umas poucas casas. E como se
não bastasse fomos mais além, enfim, o infeliz me levou para um meio
de um matagal! Mas o lugar era bem montanhoso, tivemos que ir subindo,
subindo (ok, eu mereço, pois sou uma pecadora) e lá do alto, até que a
vista era muito bonita. A lua tava muito linda, o clima tava meio
geladinho (mas tinha feito calor durante o dia). O cenário seria muito
romântico se eu tivesse a companhia de coisa melhor.

Mas foi uma experiência muito boa, o clima foi esquentando, ele deitou
ali mesmo no mato e pediu que eu fisesse oral. A vara do sujeito era
grande, senti um certo nojo, mas fui de boa. Esse cidadão tinha um
cheiro forte, um cheiro meio ruim. Poderiámos ir mais além, mas ele
esqueceu de levar os preservativos. Qunado nos cansamos, ficamos
roçando de leve, só na brincadeira mesmo.

Deitei no colo dele, e como estava usando uma blusa larga que deixa um
lado do ombro à mostra, ele baixou meu sutiã e ficou chupando meus
peitos. E ainda levou a outra mão e ficou amaciando a minnha booça,
por cima do short mesmo. E eu de cara praquele céu, sentindo aquele
matagal frio na pele.

No fim, eu interrompi a brincadeira, pq já estava muito tarde e eu
tinha que voltar pra casa. Não queria que a família desconfiasse que
eu estava no meio do mato fazendo várias safadezas. O difícil foi
retirar toda a poeira e folhagem que ficou grudado na minha pele. E tb
entrar em casa como se nada tivesse acontecido.

Ainda bem que esse rolo não durou muito. Depois descobri que o infeliz
tinha uma outra garota. Fui visitar a caixa de mensagens do Orkut dele
e vi vários scraps de uma menina cobrando, xingando pelo desprezo
dele. Na verdade senti mais pena do que raiva, e um certo alívio.
Homem é bicho traiçoeiro mesmo, ele falava até em namorar comigo
(argh). Aí eu desapareci e bloqueei em tudo. Nessa época já estava em
outra, apaixonadíssima, e era um rolo que também durou pouco, mas foi
um dos mais díficeis e dolorosos até hoje (um dia eu conto).

E o idiota voltou pra namoradinha, mas continuou ligando querendo ir
em motél, enfim, terminar aquela foda interrompida do meio do mato.
Ignorei e depois ele parou de pertubar, deve ter se envolvido com
outra boboca.

Confesso que esse sujeito tinha muita pegada, às vezes até fantasio
como seria foder com ele de verdade. Mas aí eu tomo banho de água
gelada, enfim procuro tirar esse cafuçu da minha mente.

Até a próxima
Bjins!