domingo, 16 de dezembro de 2012

A hora da realidade

Conforme o prometido, vou falar sobre os últimos encontros que eu
tive, antes de conhecer o "nerd selvagem" na sexta. Confesso que até
aquele "traumático" dia (antes de conhecer o nerdizinho, claro),
sentia orgulho por ter tido bons clientes (poucos, mas de qualidade).
Não eram extraordinários, mas foram razoavelmente agradáveis (uns nem
tanto).

Naquele dia, acho que já faz umas 3 semanas, tava fazendo um calor de
rachar. O babaca havia ligado na noite anterior, só que por algum
motivo a chamada não foi completada, acho que foi a bateria que
descarregou.

No dia seguinte fui conferir algumas ligações e achei o número do
sujeito. E liguei de volta (sou dessas), até pq sou bem curiosa, quero
saber quem liga pra mim. Enfim, vou pular esses detalhes pré-
encontro, pq não interessam em nada

Saí da facul pra ir encontar o cidadão, num calor do caraleo. O
caminho era longo e o jumento ficava ligando a cada 10 minutos pra
saber em que ponto eu estava. Esqueci de falar que ele havi combinado
de ficar umas 3 horas (justo a minha pior companhia pede mais tempo).

Quando cheguei no lugar marcado, levei um susto. Cara feio do caralho,
muito asqueroso. Nunca apareceu galã pra mim, e nem vai aparecer, mas
esse foi de lascar. Caminhamos para um motel na puta que pariu e
chegando lá eu fui tomar banho. Me tranquei no banheiro e confesso que
não queria sair. Mas a esmola que eu receberia seria de grande
utilidade. Então tomei coragem e fui.

Já não bastasse ser feio, cheirar mal, ainda por cima era ruim de
cama. Confesso que foi difícil demais, pois eu não fiquei nem um pouco
excitada. O sujeito queria meter, mas não entrava de jeito nenhum, foi
muito ruim. Aí eu inventei que tava me sentindo meio mal. E o sujeito
resolveu esperar. E inventei que havia atendido um cara de manhã, num
lugar muito longe, e fiquei muito tempo exposta no calor. Disse que eu
tinha problemas de enxaqueca, pressão alta, que havia esquecido de
levar os remédios e que não dava pra continuar.

O babaca ficou me obrigando a ficar lá, assistindo TV com ele, pois
havia pagado caro pelo motel e não queria sair tão cedo. Eu realmente
fui sentindo muito medo, medo dele descobrir que eu tava mentindo e
sei lá, querer me bater ou fazer à força. Senti uma vibe meio violenta
naquele imbecil.

Fiquei enrolando lá por um tempo, disse que eu tinha um ex-namorado e
que queria voltar com ele e me casar, pq aquele monstro começou a
dizer que gostou de mim. Consegui enrola-lo por algum tempo, mas
depois não deu, voltei a dizer que estava passando MUITO mal (fiz uma
atuaçãozinha básica) e que ele poderia pagar a metade e que no
"próximo" encontro daria um desconto. Enfim, depois de tanto
convencimento consegui tomar meu banho e meter o pé.

Só sei que saí de lá realmente muito mal, e não era mal físico. Essa
foi a pior experiência que tive até hoje, nem gosto muito de lembrar e
contar os pormenores. Só quero esquecer e lembrar que aquilo não
existiu . Às vezes não dá nem pra olhar no espelho direito, pq eu vejo
uma mulher feia, derrotada cheia de ódio e asco de si própria. Prometi
que ia voltar a batalhar por um emprego normal, mas acabei continuando
com esses programas.

Não vejo a hora das coisas voltarem a se equilibrarem. Sei que
felicidade é algo muito difícil de acontecer por isso só peço por
equilíbrio. E conseguir ter uma vida estável sem depender de ninguém.
Acho que a partir de hoje vou começar a ser mais seletiva pra não cair
nessas ciladas.

sábado, 15 de dezembro de 2012

Lobo com carinha de cordeiro

Por conta de alguns problemas, tive que "abandonar" por uns tempos o
blog. Na verdade, me bateu um certo "peso" na consciência, mas
arrependimento não, embora certas pessoas que prov. lerão, frustadas e
que tentam afundar/ humilhar os outros para se sentirem um pouco mais
superiores (gente que gosta de descontar toda a sua infelicidade e ira
nos menos fortes).

Não sou nenhuma coitadinha e tampouco revoltada. Talvez essa "certas
pessoas" não quer assumir que ELA é a revoltada da história (nem
adianta negar, pois as atitudes são claramente visíveis) . Enfim,
auto-piedade é uma coisa muito deplorável, mas muito mesmo.

Enfim, tenho alguns encontros pra relatar, mas vou fazer em ordem
"decrescente", ou seja, do mais recente pro mais antigo. Hj vou falar
da minha última foda, que por sinal foi muito, mas muito boa, vai pro
ranking das melhores.

Esse cara foi especial, pois realmente gostei dele por isso dei como
"civil" (como uma moça normal, sem receber dinheiro em troca).

Conversamos no dia anterior, e eu fiquei muito interessada e ele tb
gostou de mim. Só que o guri já deixou avisado que tinha namorada e
perguntou se eu me incomodaria. De modo algum pra mim, alíás acho até
mais excitante. Segundo o moço, só seria possível nos vermos só no
meio de semana (o que é ótimo pra mim); nos findis era dia de cumprir
tabela com a oficial.

No dia seguinte ele ligou à tarde, e como o rapaz estuda à noite, só
tinhamos aquela hora para nos encontramos. Eu estava em aula, mas o
prof. deixou a gente livre pra fazer uns esboços de trabalhos, e eu
consegui sair mais cedo.

Fui pro ponto de encontro e fiquei lá esperando até que ele chegou
depois de uns minutos de demora. O transito daquela "bendita" avenida
só vive engarrafado e atrasou um pouco. Daí quando entro no carro, me
deparo com aquela face; aquele menino no volante, com cara de
nerdzinho de olhos mais claros (carinha meio feiosinha, mas tudo bem).
Era bem agradável e ficava olhando pra mim enquanto dirigia,
analisando o material..

Depois de um encontro PÉÉSSIMO que tinha tido na semana passada (que
ainda vou contar aqui), foi uma baita sorte ter saído com ele, mas uma
baita sorte.

Aí chegamos e eu tratei logo de procurar um banho. E o menino com cara
de calmo foi logo tratando de mostrar as caras, rs. Já foi logo
baixando a calça e me obrigando a chupar, então eu ajoelhei e fui, né.
E ele ficava gemendo e puxando o meu cabelo bem forte, quase me
engasguei com a neca dele na minha garganta.

Consegui me levantar e sair das "garras" dele e fui tomar banho. Só
que o banheiro de lá não tinha porta, apesar de ser tudo bem decorado
e bonito (reparo mesmo, adoro lugar bem decorado.) E ele ficava
entrando pra me ver no banho e eu pedia pra sair. Acho que ele tava
tão afoito que eu nem tomei banho direito, saí do chuveiro e fui logo
pra ele.

O guri tava tentando encher uma hidro que ficava mais à frente,
separada por uma parede. Fui logo garrando o moço e beijamos, muito,
mas muito mesmo. Fiquei masturbando ele e vice-versa; a gente beijava
e ia masturbando ao mesmo tempo, e u já estava excitada.

Daí caimos na cama e ele mostrou todo o seu potencial... Ou essa
namorada não dava pra ele de jeito nenhum ou o cara é um insaciável
isso sim. Veio com muita fome, socou de todas as maneiras e muuuuito
forte. Teve uma hora que ele sentou e eu fui no colo dele; e ele foi
socando, não sei se eu chorava ou ria de tanta felicidade. Demorou
muuuito pra gozar, mas foi; gozou no meu corpo e na minha boquinha.
Aí tomamos banho (dessa vez juntos) e tivemos que sair rápido, pq ele
tinha um compromisso na facul a noite e tinha que passar o resto da
tarde estudando.

Esse encontro foi maravilhoso, espero mesmo reve-lo.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Desde o último encontro, com o gringo tem chovido e feito muito frio
(nada contra acho ótimo). Ontem fui para o casamento de um amigo.
Deixei de lado o lado pirigute da xana agitada e me diverti muito com
os meus velhos amigos. Voltei a ser a eu de sempre, bobona e
descompromissada em parecer gostosa o tempo todo.

O casamento foi luxuosíssimo, foi num espaço bem rústico, estilo
sítio. Como não tinha alcool (era festa de evangéliCUs) descontei
tudinho na comida e agora provavelmente ganhei belos quillos (que vou
perder na marra agora).

A lição que ficou da cerimônia toda foi ótima. Teve um momento que
debatemos (só entre amigos na mesa da festa) sobre essa questão de
amor de pica X amor romântico. O fato é que a noiva desse meu colega,
é lindíssima (leia-se comível) e ele doido por ela. E os evangéliCUS
ainda preservam a maldita tradição de manter a virgindade para o
pós-casório (isso quando não fodem antes, mas pagam de santinhos). A
verdade é que todo amor de pica quando é mal resolvido fica
"romantico". Por isso que os caras, quando estão doidos pra comer a
mulher e de certa forma não podem, começam a ficar mais romanticos com
elas. Homem é tudo a mesma coisa, por mais que façam altas declarações
de amor (como é o caso desse meu conhecido), são todos serem muito,
mas muito carnais.

Agora eu quero ver daqui há alguns anos, o nível dessa paixão afoita.
Não que eu torça contra o casamento deles, mas com outros casais eu
tendo a ser "sadica" (rsrs). Não posso ver um casal felizinho e recém
casado, que sempre penso como vai terminar. Sempre fico me perguntando
se o cara já corneou a mulher, se já comeu alguma prosti. E quando a
mulher fica se achando a princesa do conto-de-fadas, do felizes para
sempre, adoro imaginar que o "princípe encantado" dela provavelmente
pode estar com outra. Sim, sei que pareço uma recalcada falando desse
jeito. Mas a verdade é que muitos relacionamentos é todo trabalhado
nas aparências, parece mais um compromisso social (andar de mãos
dadas, visitar a namorada aos domigos, fazer festa para os parentes).
Por isso que a oferta de prostis sempre foi e continuará sendo grande.

sábado, 10 de novembro de 2012

Provando Sabores Estrangeiros



Lembram do gringo que eu falei no post passado?? Então, finalmente aconteceu o encontro com ele,
depois de muita troca de mensagens, e de muito marca-e-desmarca. É que o trampo dele está ligado aos dias de sol. E como caiu uma chuvinha na sexta à tarde (gracias!), ele voltou pra casa mais cedo e me chamou. E então eu saí pra facul alegrinha e rumei pro ap dele, que por sinal ficava num lugarzinho maravilhoso, no meio da mata atlântica à caminho da Vista Chinesa (amo lugares mais arborizados). E com a chuvinha então, o clima ficou mais gostosinho =D

Esse cara foi bem simpático, e o ap dele idem, bem pequeno. Cheguei, tomei um banho mais longo,
enquanto batia papo com ele que estava do lado de fora do banheiro. Aí eu terminei e saí, só de
lingerie preta e ele estava pondo na mesa uns aperitivos pra comer e um vinho maravilhoso da terra
dele. Por sinal, o que me chamou a atenção foi um canto da salinha, cheeeeiop de garrafas de bebidas,
dos mais variados tipos e rótulos, praticamente fazia parte da decoração, e eu fiquei louca de sede com aquele estímulo visual. Apesar de não gostar muito de cerveja, e de não beber religiosamente, eu
aaaamo encher a cara.

Mas enfim, sentamos e provamos do nosso vinho, e depois rumamos para o quarto. E ele foi bem
compreensivo, disse que eu não era obrigada  a foder se não estivesse à vontade. Isso tudo pq eu
confessei que era tímida (embora hoje eu esteja mais pra antissocial). Acho que no fundo ele só queria companhia e não necessariamente foda. Mas já que eu estava ali comecei o serviço. Confesso que ainda é difícil pra mim começar. Realmente não fico muito à vontade, fico meio sem jeito. E esse gringo apesar de muito legal, era feinho de doer tadinho, rs. Tinha um cabeção enorme, um corpinho magro, e se não fosse pelos olhos extremamente azuis, se passaria facilmente por um pedreiro.

Então à pedido dele, dei uns beijos, subi em cima do moço e fiquei lá beijando por um tempo e depois tirei a bermuda dele e comecei a chupar. Fiquei chupando, ouvindo os gemidinhos do italiano até eu me cansar. E aí invertemos, eu deitei e ele subiu em cima com a bunda no meu rosto pra eu continuar chupando e ele abriu as minhas pernas ali, apreciando a vista,  a "molhadez" e chupando também. Ele chupo com vontade, e eu lá, gemendo abafado com o pau dele na minha boca.

Ele saiu de cima de mim e então eu pedi pra ele fazer anal (naquele dia eu tava com vontade, rs).
Coloquei preservativo nele e virei logo de quatro. E ele começou, mas tava muito difícil de entrar
9como disse outro cliente, sou muito apertadeenha). O gringo me pôs de lado e finalmente entrou,
socando com força. Aí eu pedi pra colocar na frente (acho que a bebida já tinha subido à cabeça, rs).

Trocamos o preservativo e partimos pra melhor hora (!!). Tava muito difícil de achar uma posição certa, e ele tinha um cabeção enorme (que não era só a de cima), ruim de entar. Aí eu fiz a posição que eu mais gosto (até perdi a virgindade assim); coloquei as pernas no ombro dele, com o moço de joelhos, e eu com um travesseiro embaixo do bumbum. E entrou perfeitamente bem. O cara não tinha cama, era um colchão encostado na parede, e eu fique com a minha cabeça e parte do corpo enconstada naquele parede gelada. Senti a rola grossa e dura dele entrando e tocando bem lá no útero 9tava com saudade disso). E eu fui pedindo, na verdade, quse implorando pra socar mais forte. E eu ia suplicando, adoro levar com força, queria lavar a alma.

Como eu tava de olhos fechados, ele pedia pra eu olhar nos olhos dele, e eu dizia não (na verdade não
consigo mesmo olhar nos olhos dos clientes, sempre dou um jeito de abaixar ou virar o rosto).  Ele
levantou meu braços pra cima e prendeu com força na cama com as mãos, disse que is parar de socar se eu não olhasse; então eu olhei, bem nos zoião azul dele. E ele começou a socar mais ainda, vendo meus peitos balançarem com a força da estocada.

Depois de tanta "surra", ele finalmente me largou pra gozar, o cara já estava completamente suado, rs. Subiu em cima de mim novamente com bund na minha cara, pedindo pra eu ir lambendo o saco suado dele. Eu fui passando a ponta da lingua e ele foi gozando nos meus peitos, gemendo como se tivesse passando mal, rs

Depois saiu de cima de mim e me levou direito pro banheiro, pra eu tomar outro banho. Quando eu saí, já estava tudo ajeitadinho e ele vestido (nem tirou o suor do corpoo, argh, rsrs). Ele me deu o $$ (na verdade passou um pouco do tempo, mas o safado descontou do vinho que havia me servido, rs). Em compensação ele ofereceu uns petiscos da terra dele pra eu levar e comer no caminho, tipo queijo e tb ofereceu castanha. E ainda de quebra tomei um golinho de cachaça da mesa dele.  Como ele soube que eu pintava murais (por hobby, ainda não ganho por isso), se animou na idéia de eu pintar a vista do terraço dele (no caso, do Corcovado), na parede que fica atrás da mesa de bebidas.

Enfim foi uma tarde maravilhosa, quando saí o clima tava muito bom, fresco, com a vegetação molhada por conta da chuva que havia caído. Particularmente amo aquela região. Peguei o ônibus e desci a laderada (meio tonta e alegrinha por causa da cachaça) rumo à minha casa do outro lado do Rio de Janeiro, rs

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Estilo Namoradinha



Confesso que eu ando na seca  desde quinta passada, o que não é bom, pois eu achava que teria clientes todo santo dia. Tô pensando seriamente em investiver mais pesado no "empreendimento", até porque preciso de mais $$. Vou anunciar mais  e dar uma melhorada no instrumento de trabalho.

Ontem eu ia sair com um sujeito, um cara gringo que mora no Brasil, mas ele adiou tudo. Eu tento, mas não consigo entender os homens: o cara passou TODO o final de semana mandando mensagens, bancando o namorado ciumento. Mandava SMS com dizeres do tipo "onde vc esta?", "entra no msn pra conversar", e por aí vai. Acho que ele enjoou da minha cara, digo das minhas fotos de corpo que punhetou, e desapareceu.

Mas enfim, cada vez mais estou aprendendo o valor do desapego. Eu tava simpatizando com ele, trocamos muitas mensagens, só não deu pra sair naquele fim de semana, porque eu tenho FAMÍLIA e moro muito distante dele, num fim de mundo, e só passo por lá quando vou pra facul. É meio difícil manter essa vida dupla, tem horas que eu penso em largar toda essa vidinha de merda e viver só da putaria.

Volto a dizer que tava simpatizando com ele, mas infelizmente não dá pra se envolver muito. Além de ficar parecendo uma mulezinha carente, só vou viver me sentindo mal. E tem horas que a sensação de vazio é muito grande. Enquanto isso vou continuar caprichando na siririca.

Bjs
Manu

domingo, 4 de novembro de 2012

Vida fácil

Olá, decidi criar o blog para relatar esta fase da minha vida, um momento novo marcado por experiências ultra prazerosas e ao mesmo tempo, muito amargas. Só tive coragem pq sei que não sou a primeira e nem a última louca a  despejar suas intimidades na rede, intimidades de uma vida "proibida". Não sou a primeira e nem a última  trilhar (por opção) um caminho "suicida" e tão mau visto. Não me orgulho disso, aliás até agora eu não consigo acreditar no que estor fazendo, sabe quando você se pergunta por que está agindo de determinada maneira? No entanto, eu não vou largar a opção, pelo menos até atingir os meus objetivos, finalidade que justifica meus meios. Eu  acredito que ninguém é vítima das escolhas "ruins" que faz e que realmente, ninguém é 100% ingênuo e nada é por acaso. Sempre me lembro daqueles bandidinhos que assaltam, matam e são justificados por "ólogos" da vida.  Cada indivíduo é condicionado a seguir determinados comportamentos. Sempre fui alheia a todo esse mundo, nunca fui considerada "a gostosa" e tampouco me sentia como tal. Porém, fui condicionada e também topei porque eu quis.

Nunca li o livro da Surfistisnha e tampouco acompanhei o blog e o filme. Sei que a coisa tem o seu glamour, que ninguém tem coragem de adimitir.

Só sei que eu realmente espero que essa fase seja passageira. E quando eu finalmente alcançar o meu equilíbrio (financeiro, de relacionamento familiar, de paz interior), nem me lembre mais do que aconteceu.  *apesar de gostar =P*

sábado, 3 de novembro de 2012

O primeiro

Aí eu tomei coragem e resolvi criar uma conta naquele site. Era um
Orkut voltado só para sexo e swing. Tirei umas fotos minhas sem roupa
(meio toscas por sinal), e inventei um nome de guerra. Disse que era
"scort girl in Rio" de nível universitário e todo aquele clichet dos
anúncios de putaria. Então começou a aparecer uns curiosos. Até que um
deixou mensagem perguntando qual era o meu preço. Ali eu percebi que
não era mais uma brincadeira, não era coisa de amadora, o meu
"empreendimento" se iniciava, fiquei muito feliz.

E apareceram uns outros também. Apareceu um cara duns 60 anos que
queria ménage; eu ele e seu "parceiro" de 18 anos. E esses foram
aparecendo pra perguntar e sumiam, até que apareceu finalmente o
primeiro.

O moço em questão (vou chamar de LM tinha 55 anos, não era um
pé-rapado qualquer, tinha um bom padrão de vida, um cargo bom e
marcou comigo no lugar tal, no dia tal, nofinal da tarde. Passei o dia
todo ansiosíssima, tive aula de manhã na facul e de tarde fiquei na
biblioteca. Levei todas as minhas tralhas pra me preparar lá mesmo no
banheiro da facul e parti para encontra-lo.

Eu gostei muito dele, bem apessoado, simpático. Então ele me levou pra
um hotel/motel dali da região, para o abate. Nunca tinha entrado num
estabelecimento desses na vida. Pedi para tomar um banho, lavei a
pussy, passei um perfuminho e saí só de fio-dental e uma toalha
cobrindo os peitos. E ele já estava na cama só de cueca. E me deu um
nervosismo do caraleo, afinal era o primeiro cliente do
"empreendimento".

Por um minuto eu pensei na minha família, não conseguia acreditar no
que estava fazendo. Mas depois, ainda em pensamento, mandei tudo pra
pqp e parti pra cima da cama. Trocamos umas palavrinhas e depois
comecei meu trabalho.

Tirei a cueca dele e quando ia começar a chupa-lo, ele perguntou se eu
beijava. Eu disse que sim, então subi em cima dele e ele praticamente
me lambeu a boca, o queixo, parecia que tava com fome, rs. Foi muito
guloso, mas confesso que adoro esses atos"selvagens". Aí ele levou a
mão até lá em baixo. Enfiou os dedos lá na pussy, disse que eu tava
molhadinha e começou a ficar " siriricando", colocou os dedos no meu
coozinho e ficou enfiando com força.. subi meu corpo, até os meus
peitos alcançarem a boca dele, e ele chupava com uma vontade feroz,
enquanto socava os dedos no meu coozinho. E eu gemia, gemia de tão
excitada, nem tinha força pra gemer muito alto.

Enfim, essa primeira experiência foi tão boa que eu vou contar em
partes, porque foi muito longa (não no sentido do tempo, mas sim de
intensidade). Até agora tô meio mexidinha por ele.Té a próxima,

Manu